MEAC e a Pastoral do Dízimo

 HISTÓRICO DE UMA CAMINHADA

Em 1971/72 um grupo de cristãos, provenientes dos meios de comunicação, começa a reunir-se para reflexão do Evangelho. Cantores, humoristas, escritores, atores que iniciam um trabalho de atendimento a pessoas que acham que a vida não tem mais sentido. Acompanhados e orientados pelo Padre João Drexel OMI, nasce a Comunidade dos Comunicadores Cristãos. Passam a ter como orientador o que viria a ser o Cardeal Dom Lucas Moreira Neves. Em 1977 são poucos os que continuam no grupo. Mas com apoio especial do Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, perseveram, juntam-se a outros e fundam o Instituto Meac, agora com Estatutos e personalidade jurídica. O trabalho se solidifica e é reconhecido de Direito Diocesano. 
Um grupo de missionários leigos dispostos a evangelizar conforme suas condições em seu estado laical. Para isso reúnem-se periodicamente para a oração e reflexão sobre a Dimensão Missionária da Vocação Cristã que deve nortear a vida de todo batizado, pois “Todo Batizado é Missionário”, aprenderam com os documentos da Igreja.
Por onze anos viajaram por todo Brasil, visitam todos os Estados, pregam o Evangelho e dão testemunhos do mesmo em mais de seis mil cidades.
No Brasil
Em 1982 iniciam mais um trabalho, o da Pastoral do Dízimo, que nasce da experiência de missionários sensíveis às necessidades da Igreja, percebendo que Dioceses, Paróquias e Comunidades não têm recursos, algumas sem o mínimo necessário, para desenvolver seus trabalhos de evangelização. 
Como dissemos, leigos que desejam evangelizar em seu estado laical, portanto mantendo-se em seus trabalhos profissionais. E é neste contexto que nasce o questionamento: – Como estamos colocando nossos dons, recebidos de Deus, que nos ajudam nos processos de orientação a muitos empresários para resolverem seus problemas financeiros e administrativos, a serviço do Reino de Deus? Como podemos ajudar nossa Igreja? 
O questionamento cresce, a angústia também. Um cristão não pode ficar alheio às necessidades de sua Igreja! 
Comunicadores, administradores, contadores, jornalistas, músicos, artistas, todos reunidos num objetivo comum: evangelizar. Diante do problema, “como evangelizar melhor?” escrevem livros, pregam em toda parte, despertam milhares de pessoas, mas observam que o trabalho teria mais eficácia se, por onde passam, deixassem instrumentos que possam ajudar ao Pároco diretamente, e, em conseqüência, toda a comunidade.
Partindo das orientações da CNBB, Assembléia de 1974, Pastoral do Dízimo Estudo número 8, inicia-se o processo da Pastoral do Dízimo. Os próprios Missionários do Meac fazem a experiência de ser dizimistas.
Esta experiência tem reflexos tão fortes e extraordinários em suas vidas que passam a partilhá-la em suas viagens missionárias, em suas pregações. Já partilharam esta experiência em milhares de Comunidades no Brasil, resolvendo definitivamente o problema de auto sustentação, com profundos resultados pastorais. 
Os resultados são tão espetaculares no sentido de dar as condições necessárias para as Paróquias desenvolverem seus trabalhos pastorais, que não dá para entender como há Paróquias que ainda têm problemas financeiros, que ainda lutam para conseguir o mínimo necessário para sua sustentação. Como é possível  que Paróquias ainda tenham dificuldades financeiras quando um método consagrado tem se mostrado tão eficaz em muitas comunidades? Por que ainda não está plenamente sendo utilizado? Por que ainda existem Paróquias que insistem em se utilizar de outros métodos, alguns claramente não recomendados?
Estados Unidos
Em 1994 é a vez de levar esta experiência para os Estados Unidos, Arquidiocese de Boston, em doze comunidades de que participam brasileiros. Dentro do Meac reina uma grande expectativa: – Como será o resultado Pastoral e Financeiro? Logo surgem as primeiras notícias, dando conta de grandes coisas acontecendo. Os brasileiros respondem positivamente, muito além das expectativas Mais significante ainda o testemunho daquelas comunidades que, arrecadando muito mais do que necessitavam, enviam milhares de dólares por ano para projetos missionários. Mais de U$ 30.000 no primeiro ano. Cada vez mais cresce a co-responsabilidade e a notícia se espalha. Agora é em Nova York, Whashington, New Jerssey e na Flórida, em várias comunidades. Em toda parte verifica-se que os resultados financeiros vão além do imaginado. De U$ 7.000 (Sete mil dólares) que eram as entradas, com a aplicação do método, após o trabalho dos missionários do Meac passam à média de U$ 27.000. Sim! Vinte sete mil dólares. Evidentemente este resultado extraordinário não teria sentido profundo se fosse simplesmente financeiro. Ele tem como conseqüência melhores condições para desenvolver o trabalho de evangelização que se traduz em maior participação dos brasileiros nestas comunidades. Inicialmente, comunidades com 150 a 200 participantes, nos anos seguintes, quando retornamos, encontramos mais de 1000 participantes com várias pastorais organizadas. Sem falar do apoio que estas comunidades prestam aos imigrantes, tanto material como social e espiritualmente. Testemunhos de sacerdotes e leigos são muitos, e cada vez mais confirmando que a Palavra de Deus partilhada faz surtir os devidos resultados na vida das pessoas. De cada lugar é maravilhoso receber testemunhos dos sacerdotes, manifestando seus agradecimentos, mas acima de tudo a admiração das maravilhas e transformações pastorais que o dízimo provoca.
Peru
Mas o dízimo funciona só com os ricos? Claro que não. Se assim fosse, não teria funcionado e não seria um grande exemplo de partilha no Brasil.
Vamos para o outro lado, agora em Lima, no Peru. Uma Diocese pobre, muito pobre mesmo, a Diocese de Callau que tem à frente Dom Ricardo Irizar. 
Vários encontros de preparação do Meac com os missionários dos Sodálitis e todo apoio e carinho de Dom Irizar e o trabalho é iniciado com prontas respostas concretas de todo aquele povo pobre que agora sente orgulho e testemunha a alegria de participar como dizimista na Igreja, que agora vê crescer e se fortalecer. É lançado até um livro só de testemunhos das pessoas de cada Paróquia daquela Diocese. Em cada testemunho um grande louvor a Deus pelas maravilhas que cada um experimenta. Testemunha a coordenação Diocesana que “a fidelidade à metodologia foi a grande responsável pelo bom êxito da Pastoral do Dízimo em nossa diocese que agora se espalha em outras regiões do Peru”.
Moçambique
Agora foi a vez da África. Pe José Geraldo, Orionita em Maputo, pede ajuda. O Arcebispo, Dom Francisco Chimoio, deseja para toda a Arquidiocese. Uma delegação de sete pessoas, com Pe. José Geraldo, vem ao Brasil. Ficam entusiasmados com a idéia e, principalmente, com a filosofia do dízimo. Querem iniciar logo o trabalho que, depois de uma intensa preparação com livros, vídeos e Cd´s acontece com a presença do missionário do Meac, Antoninho Tatto, durante 10 dias. Encontros com lideranças altamente motivadas, atentas a cada palavra, a cada gesto. Participação espetacular, com perguntas e observações jamais experimentadas em 24 anos de trabalhos missionários sobre o dízimo por parte dos missionários do Meac. 
Da extrema pobreza surgem os mais eloqüentes e emocionantes testemunhos por parte dos sacerdotes e, de modo especial, do povo.
“Agora somos felizes”. “Agora sinto orgulho de minha igreja”. “Vejo que nos afastamos de Deus, agora temos oportunidade de retornar de forma responsável”. “Jamais teria pensado no dízimo a não ser como instrumento de arrecadação, vejo agora que é o que menos conta; é uma bênção para nossa Igreja e para nós do povo”. “Acredito firmemente que o dízimo vem nos trazer pistas para a verdadeira libertação, nós que somos escravos da pobreza e das ajudas humilhantes a que somos submetidos”.
E por aí vai. Não dá para lembrar tudo agora, mas a seu tempo teremos a oportunidade de partilhar mais.de trabalhos missionários sobre o dízimo por parte dos missionários do Meac. 
Pe. José Geraldo nos envia os primeiros resultados, as primeiras pessoas que se inscreveram como dizimistas, nos dando contas que lá, entre os pobres dos mais pobres, o dízimo começa a dar respostas que brotam do coração generoso.
É mais uma experiência que vem confirmar a eficiência da metodologia baseada estritamente nas orientações dos nossos pastores e na eficácia da Palavra de Deus aplicada na vida das pessoas de boa vontade e desejosas de viverem a fidelidade a Deus á Sua Igreja. 
“Olá Tatto, tudo bem? Maravilha para nós aqui. Ontem foi o dia do dízimo na nossa paróquia. Aqui foi escolhido o segundo domingo do mês para isso. Fizemos a celebração do dízimo com os cantos. A arrecadação do dízimo para mim foi surpreendente: 9.820.500,00 meticais,  e o ofertório 489.500,00. Total= 10.310.000,00 meticais. O nosso plano financeiro previu 15.000.000,00 de meticais,  mais ou menos. Já foram cumpridos 2/3 da meta. Já pagamos alguns bancos novos que chegaram”. (e-Mail do pe José Geraldo dia 12/06/06)
“Oi Tatto tudo bem?Eu tenho duas alegrias. Qual que você quer saber primeiro?A primeira é que D. Chimoio pagou o material na íntegra.
A segunda notícia é que neste domingo entrou mais dízimo que não havia entrado na semana anterior, (4.000.000,00Mt) Total: 13.820.000,00. Quase alcançamos a meta já no primeiro mês. Já pagamos quase todos os bancos que adquirimos. Obrigado”. (e-Mail do pe José Geraldo dia 19/06/06)
 África, Guiné Bissau
GUINÉ BISSAU, MOMENTO ESPECIAL PARA ESTA IGREJA PARTICULAR

 Guiné Bissau é uma Republica, situada na Costa Ocidental da Africa.

Viveu uma guerra sangrenta contra o sistema colonial português que durou 11 anos, de 1963 até a data em que Portugal veio a reconhecer a sua Independência em 10 de Setembro de 1974.

Em 19 de Junho de 1979 foi Ordenado o primeiro Bispo da Igreja Católica deste Pais que veio a falecer em 1999.

Para além da Igreja Católica, existem na Guiné Bissau, muitas outras Igreja onde se falam do Dízimo com toda a normalidade, isto é, como coisa que já faz parre da vida de cada membro dessas igrejas.

A Igreja Católica da Guiné Bissau tem hoje 3 Bispos, sendo um diocesano com um seu auxiliar na Diocese de Bissau e um na Diocese de Bafatá à Leste do Pais, um pouco mais de 100Km da Bissau – Capital.

O Dízimo que é um dado adquirido noutras Igrejas existentes cá na Guiné Bissau, era bem desconhecido no seio dos Católicos da Guiné Bissau.

Há contudo pessoas que falam tímida e esporadicamente do Dízimo entre católicos. Essas pessoas, ou são estrangeiros, vindos de países ou de outras igrejas não católicas onde o sistema do Dízimo está em vigor.

Atualmente, a Igreja Católica está crescendo em numero de Bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos em geral.

Aos senhores Bispos não param de chegar pedidos para abrir capelas ou mandar comunidades de religiosos ou religiosas nas diferentes e ate nas mais longicoas aldeias da Guine.

O elevado número de missionários e congregações estrangeiras existentes no Pais, levou um grupo de leigos (nomeadamente Dr. Francisco Aleluia Lopes Júnior, mais conhecido por Dr. Chico e sua esposa: Maria Domingas Monteiro Tavares Lopes, mais conhecida por Dona Gota, Dr. Mamadú Bangura e sua esposa: Maria Assunção Tavares Bangura, mais conhecida por Sunça. a se questionarem sobre o seguinte: Como é que poderemos suportar e manter a Igreja, as suas estruturas e os seus sacerdodotes nativos, quando os missionários estrangeiros não estarão mais?

A conclusão de tal questionamento era de aquela familia contribuir para comprar um veículo de transporte público (taxi)  para prover as necessidades da Igreja local e do seu clero.

A intenção era louvável, mas difícil de se tornar realidade. Estamos num Pais com muita carência.

Pondo-me a par da situação e refletindo juntamente com esses leigos, a nossa conclusão se desembocou sobre a necessidade de implementar o sistema do Dízimo na Igreja Católica da Guiné Bissau.

Esta nova conclusão foi bem aplaudida por todos e eu, como Padre Diocesano, tomei o engajamento de pesquisar na Bíblia, noutros documentos da Igreja e até mesmo na Internet, sobre tudo o que dizia respeito ao Dizimo.

Foi ai que descobri que o Dízimo tem fundamento Bíblico. Encontrei também na net, o senhor Antoninho Tatto do MEAC – São Paulo – Brazil, grande missionário do Dízimo, conhecido quase em todo Brazil e no mundo a fora.

Pela sua generosidade, o senhor Antoninho Tatto acabou por nos enviar livros, alguns da sua própria autoria, todos falando sobre o Dízimo.

Esta descoberta e este donativo foi para nós motivo de grande regozijo que passando palavra de boca em boca, acabei por encontrar agora no meio de um grupo maior de leigos com pés no chão, firmes e determinados em abraçar o projeto da Pastoral do Dízimo na Igreja Católica da Guiné Bissau.

Juntamente com o grupo desses leigos, fizemos caso, com o concentimento dos senhores bispos de Bissau e Bafatá, de convidar o MEAC na pessoa do senhor Antoninho Totto, para vir falar aos Católicos da Guiné sobre a bondade do Dízimo na vida da Igreja e de cada cristão em particular.

O convite foi acete; o senhor Antoninho veio a Guiné Bissau e ficou connosco apenas sete dias, uma semana (de 25 de Junho à 02 de Julho de 2013).

Na Bíblia, sete é o numero da perfeição, geralmente com ênfase espiritual.

Nesta ótica, os sete dias que o senhor Antoninho Tatto passou connosco, foram excelente e carregados de mensagens perfeitas e convincentes sobre a vantagem da implementação do sistema do Dízimo enquanto Projeto Diocesano com finalidade de construir Comunidade e/ou levar o povo a se aproximar mais de Deus e a ama-Lo nos irmãos.

Durante a sua estada na Guiné, o senhor Antoninho Tatto tinha nas mãos um calendário cheio de atividades: palestras e reuniões com diferentes movimentos da ação pastoral da Igreja Católica da Guiné Bissau.

De todos os encontros, saia sempre da boca do senhor Antoninho Tatto a seguinte expressão:

Dizimista consciente, não com o calor da emoção.” A pesar de tudo isto, ouve pessoas, participantes destes encontros que disseram ao senhor Antoninho Tatto: eu serei como o senhor. Isto é, apostolo do Dizimo; Dizimista não só convencido mas totalmente convertido ao sistema do Dizimo enquanto sinal de fé, de obediência e gratidão a Deus de quem nos vem tudo o que temos e à quem devemos devolver com alegria parte de tudo o que Ele nos dá.

Hoje em dia, muitas pessoas inclusive alguns missionários se revelam como já convencidos de que o Dizimo é na verdade a “meta” que todas as Dioceses, Paróquias e Comunidades devem atingir. Pois, devolver o Dizimo é (repetindo literalmente as palavra do senhor Antoninho Tatto), um modo de participar mais ativamente na construção do Reino de Deus. Ou ainda, é modo de mostrar que somos adultos e responsáveis diante dos problemas presentes da comunidade onde vivemos.

Estas últimas definições do Dizimo agradam a muitos guineenses e são elas que justificam a constante adesão ao Dizimo.

Em jeito de conclusão, só me resta dar graças a Deus por me ter permitido ver com meus olhos e tocar com minhas próprias mãos esta nobre Pastoral que é o Dizimo, que está transformando a consciência e a vida de muitos cristãos católicos da Guiné Bissau.

Neste momento, estamos sendo muito solicitados para sensibilização e implementação do sistema do Dizimo em diferentes comunidades. O Dizimo está acontecendo na Guiné Bissau como um mais valia. Agora é que vamos ser Igreja. Dizem alguns. Porque vamos poder tomar conta das nossas coisas: nossas estruturas religiosas, nossos pobres, órfãos, viúvas, doentes, … vamos poder caminhar com nossos próprios pés enquanto Igreja Família.

A nossa convicção é que Deus vai sempre acompanhando e abençoando esta pastoral para a maior glória do seu nome entre os homens.

P. António Imbombo,1o Coordenador da Pastoral do Dízimo, Guiné Bissau
Concluíndo
Depois de 45 anos de trabalhos missionários, trinta e dois deles incluindo também a Pastoral do Dízimo, podemos afirmar que o Dízimo é caso consagrado. É dízimo e ponto final! Não adianta, e nem precisa, ir atrás de outras saídas financeiras. O dízimo é resposta definitiva para manter a Igreja economicamente, com profundos resultados pastorais.
Claro, não é a única forma válida. Muitas Paróquias e Dioceses têm experiências positivas, que proporcionam estabilidade econômica. No entanto, queremos afirmar que o dízimo e a oferta respondem mais intimamente no coração das pessoas. 
Quando se fala de contribuição para Igreja, partilha com a Igreja, com os irmãos, de donativos para a Igreja, ajuda, etc, estes termos todos não têm a mesma força espiritual que tem o dízimo e a oferta. O dízimo, mesmo não sendo a décima parte, dado conscientemente à Igreja, dá uma resposta interior definitiva. Preenche aquele vazio, aquela sensação de caso mal resolvido de gratidão a Deus. Podemos incentivar nosso povo a dar oferta, a fazer caridade, a dar donativos. Com certeza vai fazer muito bem a quem recebe e também a quem dá. Jesus diz que é mais feliz aquele que dá do que aquele que recebe (At 20,35). Existe, portanto, alegria em dar. Mas não podemos deixar de dar a melhor das orientações, de fazer o melhor trabalho de conscientização sobre o dízimo. A opção de alguém dar oferta, fazer caridade ou dar donativos depois de ter compreendido o verdadeiro sentido do dízimo e ser dizimista, será algo sublime. O contrário não é verdadeiro. Podemos dar as mais altas somas para as melhores coisas deste mundo, mas sem ter compreendido bem o que é dízimo, seu profundo sentido religioso, sua raiz teológica, algo estará incompleto, falho e mal resolvido. 
Por que esta conclusão? Porque está claro que o dízimo é que abrange, plenamente, as três grandes dimensões da vida cristã, a dimensão religiosa, social e missionária.(Texto extraído do livro Plano de Amor).
O dízimo como Palavra de Deus é semente que transforma pessoas, estruturas, mentalidades e corações mesquinhos, egoístas, em idéias e ações concretas rumo a um mundo melhor, um mundo de Deus porque um mundo que imita na partilha os gestos de Deus.
Antoninho Tatto (Meac São Paulo Apóstolo) 
 

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