A lição de Don Dino Gama, um empreendedor padre que exporta a riqueza no exterior

“Você pode ser um empreendedor e ser homem.” A lição vem da Dividino Gamma (Dino), um empresário de Treviso que há dois meses foi ordenado sacerdote em Belém, Pará, na cidade brasileira onde há anos administra uma empresa do ramo Telegamma, uma bela realidade de 130 funcionários especializados na produção de tecnologias de telecomunicações. A sua é uma história que, de certa forma pode ser chamado profético, ao menos em atenção aos ditames tão calorosamente recomendados pela doutrina social da Igreja pelo Papa Leão XIII, no século XIX e no tempo presente de João Paulo II. Nascido em 1948, e fortemente imbuído da cultura empreendedora que caracteriza toda a experiência do pós-guerra Treviso, Don Dino entendida a partir de tenra idade para ser chamado por Deus Mas a sua era para ser uma vocação especial, porque depois da experiência de especialização em teologia no Seminário de Treviso, uma curta estadia no mosteiro franciscano de Motta, e mais estadias em centros de tarde vocação decidiu fundar, juntamente com outros parceiros, o atual Telegamma, um verdadeiro gigante na indústria que tem escritórios em Pádua, Trento, Bolzano, Pordenone, Udine e Belém, precisamente no Brasil. Uma experiência que ela compartilha intimamente com a grande família dos seus funcionários, mas também com a sua casa de fraternidade, onde viveu o resto de seus dias seguindo os ditames beneditina ora et labora. Sua vocação é de fato uma sui generis e, como eles dizem, inovador e profético, porque – como Don Dino ressalta – quando o bispo decidiu continuar a experiência como empresário para sacerdote recém-ordenado, ficou claro que o impulso para a evangelização diferente, ser estendida diretamente para o mundo do trabalho, a necessidade de recuperar a posse de uma dimensão ética. “Os princípios do Evangelho para um empreendedor não é uma” subtração “em relação à questão da produtividade e eficiência, mas sim uma” mais-valia “- diz Don Dino – vemo-lo na mesma aplicação profissional de pessoas, mas até mesmo nos frutos, o que a dignidade do trabalho, justiça, e, eu acrescentaria, também o fato de que eles se sentem pessoalmente feito e satisfeito. ” A empresa de Don Dino é organizada de uma forma inovadora. Graças a uma revisão dos estatutos internos compartilhados entre propriedade e funcionários, tudo (e Dom Dino é um deles) têm salários adequados para o papel, e os dividendos, ao invés de acabar nos bolsos dos donos da empresa são constantemente re-utilizados para crescer realidade no país estrangeiro. “A riqueza, o fruto do trabalho, deve ser compartilhada e posta ao serviço da criação de oportunidades de emprego para todos – diz Don Dino articular a base ideal de seu trabalho – queremos trazer, sempre que possível sinais de solidariedade e dignidade. As oportunidades de desenvolvimento que vem do reinvestimento dos lucros leva a uma progressiva mudança no estilo de vida – é por isso que temos formado operadoras brasileiras, que são então colocados em seu mundo de trabalho, e ainda é por esta razão que nós investimos em pesquisa e desenvolvimento “. Como você avalia essa experiência? Outros me vêem como o homem mais rico, mas eu não possuo nada. Esta empresa é como um barco para mim que eu dirijo como um capitão que leva seu navio no porto. Que papel a caridade em seu trabalho? Paradoxalmente pouco. Estamos interessados em exportar empregos e riqueza, formando operadores no exterior, e esta é a nossa ocupação principal. Claro, não puxe de volta na assistência frente a órfãos, viúvas e famílias atingidas pela nova pobreza. Nossa verdadeira missão é interpretar a globalização, respondendo à “dependência tecnológica” dos países menos desenvolvidos, ou ferramentas de exploração ainda pior com partilhados bem-estar. Nós queremos que todos a crescer de uma forma harmoniosa e não que o trabalho é explorado como um meio para enriquecer uns poucos. Cada etapa é de fato inspirado … Digo isso sem extremismo sectário: Eu tenho a impressão de que o Evangelho nos levar. Nosso trabalho não põe em causa a lógica da produtividade e do lucro, mas, além disso, há a realização profissional de quem trabalha no nosso grupo de acordo com o máximo de liberdade e dignidade. Não acredito que só os católicos que trabalham comigo, na verdade, este é um multi-empresa verdadeiramente. No entanto, em algumas idéias que todos podemos concordar. No Brasil, nossos funcionários não são exclusivamente católica. Para nós, o importante é capacitar o homem a crescer em liberdade e dignidade. Fechamos esta conversa desde o início: pode ser um bom cristão também um empresário no atual sistema de mercado? Vou responder com uma citação do Centesimus Annus, encíclica que de João Paulo II para mim é esclarecedor. Para a Igreja, a mensagem social do Evangelho não deve ser considerada uma teoria, mas antes de tudo uma base […] Hoje, mais do que nunca, a Igreja é consciente de que a sua mensagem social encontrará credibilidade no testemunho das obras.

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